Espíritas contra espíritas – 2

Nota do Editor: Nesta barafunda em que se tornou o Espiritismo brasileiro, espíritas disparam uns contra os outros, sem piedade. Neste texto, os achincalhados da vez são Chico Xavier e seu mentor Emmanuel.

“Reencarnação” de Emmanuel é farsa para que não se utilize o nome do espírito em novas obras.

Fonte: Espiritismo de Verdade
Autor: Domo Arigato

emmanuel-recortada-copy2Os pseudoespíritas festejaram quando a FEB deu a “notícia” de que Emmanuel havia se reencarnado como um “missionário” com a função de “educar a humanidade”. Era como se a profecia de Jesus de retorno pudesse ser cumprida por outro espírito, supostamente de sua falange. A suposta reencarnação se daria no interior paulista, a partir do início doa anos 2000. Lindo, mas parece conto de fada.
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Até agora nada foi provado e ninguém se apresentou para confirmar tal notícia. Nenhuma família se apresentou como “gestora” de “tão nobre” entidade. Críticos da farsa pseudo-espírita já perceberam: a “reencarnação” de Emmanuel é uma farsa. Mais uma das bobagens a serem vendidas como “dogmas” por esta seita doida que se pretende ser a “versão brasileira” do Espiritismo.
Até piadas tem aparecido para tentar ridicularizar esta tese nunca provada. Falaram que Emmanuel seria neto de algum político corrupto, como Paulo Maluf, já que o suposto fato se daria em São Paulo. A reencarnação no Brasil seria bem conveniente, para que os planos malignos de dominação mundial do eterno Manuel da Nóbrega pudessem servir para cumprir a narcisista ânsia dos brasileiros que seguem essa versão distorcida da doutrina, confirmando a lendária profecia de Chico Xavier, capacho do velhaco espírito de padre.
Na verdade, esse papo que alegrou muito o rebanho que obedece cegamente as alucinações do “cego” Chico Xavier (um cego que guiava cegos, rumo a ribanceira intelectual) foi criado pela FEB para que não aparecessem novos livros com a assinatura do padre obsessor, galinha dos ovos de ouro da FEB, cujos livros geravam renda para a bela ação de caridade que garantia o caviar, as mansões e os carrões dos líderes de uma federação que vive desmentindo na prática o que defende na teoria.
Com muitos pseudomédiuns ansiosos para lançar livros e ganhar dinheiro às custas da credulidade alheia, a FEB teria que criar um freio para que a grife “Emmanuel” não pudesse servir de fonte de renda destinada a contas bancárias que não pertençam à instituição.
De fato, Emmanuel já reencarnou. Muito antes do que qualquer um pudesse imaginar. E não voltou como missionário e sim como um tolo a pagar pela arrogância e pela deturpação. Quem engana os outros ao mesmo tempo que domina de forma autoritária, merece responder pelos seus atos, pois contraiu, através da energia, uma dívida que tem que ser paga com exatidão.
Até porque não precisamos de um padre enxerido a nos dizer o que fazer. Desenvolvendo o intelecto, temos condições de evoluir este mundo sem a necessidade desse pueril conto de fada que se caracteriza as profecias de um católico ingênuo, metido a “líder máximo do Espiritismo brasileiro”, manipulado voluntariamente por um padre retrógrado e autoritário.

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